Diversidade Católica: Papa responde a carta enviada por grupo de gays católicos e os abençoa
A única coisa em que me preocupa pensar ultimamente é na urgência de se viver o Amor e na necessidade imperativa de se educar para o "Respeito Incondicional" ao outro. Só assim seremos verdadeiros seguidores de Jesus Cristo!
Goreti - Multiplicando Conhecimentos
Neste blog, em constante mutação, apresento as diversas facetas de meu trabalho como Educadora, seja como Implementadora de Informática , seja como Professora de Filosofia, Mediadora de Leitura e Arte ou como Pedagoga na Educação Infantil. Ele também me servirá como diário de bordo, repositório de informações, tutoriais etc e link para os outros blogs criados por projetos específicos desenvolvidos junto com meus alunos, em cada uma dessas fases.
segunda-feira, 25 de julho de 2016
quinta-feira, 28 de outubro de 2010
UM BOM PROFISSIONAL
1. Ter boa formação;
2. Usar as novas tecnologias;
3. Atualizar-se nas novas didáticas;
4. Trabalhar bem em equipe;
5. Planejar e avaliar sempre;
6. Ter atitude e postura profissionais
UM BOM PROFISSIONAL
“(...) não é mais possível dar aulas apenas com o que foi aprendido na graduação. Ou achar que a tecnologia é coisa para especialistas. Trabalhar sozinho, sem trocar experiências com os colegas, e ignorar as didáticas de cada área são outras práticas condenadas pelos especialistas quando se pensa no professor do século 21. Planejar e avaliar constantemente, acreditando que o aluno pode aprender, por outro lado, é essencial na rotina dos bons profissionais”.
Artigo Revista Nova Escola
O novo perfil do professor
Diferentes demandas se apresentam hoje como essenciais para quem está à frente de uma sala de aula
Anderson Moço (novaescola@atleitor.com.br) e Ana Rita Martins
Em 2008, a consultoria norteamericana McKinsey elaborou um estudo compilando o que os países com melhor desempenho em Educação fazem para atingir a excelência. Selecionar os melhores professores está entre as conclusões do trabalho, medida que começa a ser levada a sério pelo Brasil. Para estabelecer parâmetros de qualidade na hora de escolher quem vai lecionar para nossas crianças, o Governo Federal está criando o Exame Nacional de Ingresso na Carreira Docente, que deve, em 2011, servir de referência para a contratação na Educação Infantil e nas séries iniciais do Ensino Fundamental em todo o país.
O projeto inclui uma lista com 20 características que todo profissional de Educação deve ter. NOVA ESCOLA reagrupou essas habilidades na reportagem Seis características do professor do século 21, ilustrada com depoimentos de profissionais que já as desenvolveram. Vindos de diferentes pontos do país, eles explicam como o aprimoramento é importante em sua prática. "Para promover a aprendizagem dos alunos, é fundamental desenvolver-se continuamente: olhar para a própria trajetória profissional, perceber falhas, saber o que ainda falta aprender e assumir o desafio de ser melhor a cada dia", resume Angela Maria Martins, doutora em Educação pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e pesquisadora da Fundação Carlos Chagas (FCC). De fato, não é mais possível dar aulas apenas com o que foi aprendido na graduação. Ou achar que a tecnologia é coisa para especialistas. Trabalhar sozinho, sem trocar experiências com os colegas, e ignorar as didáticas de cada área são outras práticas condenadas pelos especialistas quando se pensa no professor do século 21. Planejar e avaliar constantemente, acreditando que o aluno pode aprender, por outro lado, é essencial na rotina dos bons profissionais.
Essa nova configuração no perfil profissional está embasada em medidas governamentais e em pesquisas sobre a prática docente e o desenvolvimento infantil."Antes, achávamos que a principal função do professor era passar o conhecimento aos alunos. Jean Piaget, Lev Vygotsky e outros estudiosos mostraram que o que realmente importa é ser um mediador na construção do conhecimento e isso requer uma postura ativa de reflexão, autoavaliação e estudo constantes", diz Rubens Barbosa, da Universidade de São Paulo (USP).
Tudo isso, é claro, porque os alunos também não são os mesmos de décadas atrás - longe disso. Com a democratização do acesso à internet, no fim dos anos 1990, passamos a ter nas escolas crianças que interagem desde cedo com as chamadas tecnologias de informação e comunicação, o que exige um olhar diferente sobre o impacto disso na aprendizagem. Finalmente, não podemos nos esquecer de que esses estudantes conectados têm uma relação diferente com o tempo e com o mundo, o que coloca desafios para a docência.
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